CodigoLancamento |
26457 |
NumeroRegistro |
PRJ-044/2012 |
Tipo |
Projeto |
Titulo |
RESGATE E/OU AMPLIAÇÃO DOS CONHECIMENTOS SOBRE OS FRUTOS DO ... |
AreaCNPQ |
Ciências Agrárias |
AreaTematica |
Educação |
AreaTematica2 |
Saúde |
Envolvidos |
DIEGO ALVARENGA BOTREL (Coordenador, 01/02/2012 a 31/12/2012), MARTHA ELISA FERREIRA DE ALMEIDA (Colaborador(a) Voluntário(a), 01/02/2012 a 31/12/2012), HENRIQUE SILVANO ARRUDA (Bolsista PIBEX, 01/02/2012 a 31/12/2012), REGIANE VICTORIA DE BARROS FERNANDES BOTREL (Colaborador(a) Voluntário(a), 01/02/2012 a 31/12/2012) |
DataInicio |
2012-02-01 |
DataTermino |
2012-12-31 |
LinhaExtensao |
Segurança alimentar |
Objetivo |
Objetivo geral: - Resgatar e/ou ampliar os conhecimentos de crianças de 7 a 9 anos de uma Escola de Rio Paranaíba (MG) quanto os frutos do cerrado (cagaita - Eugenia dysenterica, mangaba - Hancornia speciosa, araticum - Annona crassiflora e pequi - Caryocar brasilense) para estimular o consumo alimentar destes frutos pelas crianças e seus familiares. Objetivos específicos: - analisar o conhecimento sobre os frutos do cerrado por crianças de 7 a 9 anos de uma Escola de Rio Paranaíba (MG), - realizar análise sensorial e através dos órgãos dos sentidos (paladar e visão) de produtos elaborados a partir dos alimentos (araticum e cagaita) por estas crianças, - estimular o consumo alimentar dos frutos do cerrado trabalhado no projeto pelas crianças e seus familiares, - resgatar e/ou reforçar os conhecimentos quanto estes alimentos e suas ações na prevenção e tratamento de doenças, - escrever artigos científicos originais e submetê-los a revistas de extensão. |
PalavrasChave |
frutas do cerrado, alimentação, saúde |
ProjetosVinculados |
|
AtividadesProjeto |
Etapa 1 1 - Realização de uma palestra sobre a importância dos frutos do cerrado na alimentação humana, destacando principalmente os frutos cagaita, mangaba, araticum e pequi. 2- Aplicação de um questionário estruturado no início e no final da palestra para avaliar o nível de conhecimento pregresso e o incorporado. 3- Interpretar o trabalho do histórico dos frutos do cerrado na região do Alto Paranaíba quanto a fonte pesquisada, tipo de alimento conhecido e consumido pela sua família, fotos ou figuras destes alimentos, desenhos coloridos dos frutos do cerrado feito pelos alunos pesquisados e as melhores receitas com estes alimentos. Etapa 2 1 - Realizar a avaliação dos alunos utilizando os órgãos dos sentidos (paladar e visão) quanto ao conhecimento destes frutos do cerrado (cagaita e araticum). 2 - Realizada a análise sensorial dos produtos. OBS: a análise sensorial e do conhecimento do araticum será realizada em fevereiro e março (mês no qual os frutos estarão maduros) e a da cagaita será realizada em setembro e outubro (mês no qual os frutos estarão maduros). Etapa 3 1 Realização de uma palestra para explicar os resultados da análise do conhecimento e da análise sensorial. OBS: Mês de março para os resultados do araticum e outubro para o mês da cagaita. 2 Montagem de uma cartilha com os frutos trabalhados na etapa 1 e com os resultados do estudo do histórico dos frutos do cerrado na região do Alto Paranaíba. OBS: a montagem e entrega da cartilha será no mês de novembro. Etapa 4 1 - Apresentação em Congressos, incluindo o SIA/UFV. OBS: será no mês de outubro. 2 - Escrita de artigo original para envio a revistas de Extensão. OBS: elaboração do artigo será nos meses de novembro e dezembro. |
LocalidadeAtendida |
Alunos de 7 a 9 anos de uma Escola de Rio Paranaíba (MG) e seus familiares. |
PessoasAtendidas |
150 |
PessoasAtendidasPorMes |
13 |
Financiado |
Não |
URL |
https://www2.dti.ufv.br/raex/scripts/dadosAtividadeConsulta.php?tipo=2&codigoLancamento=26457 |
CodigoLancamento |
28270 |
NumeroRegistro |
PRJ-200/2012 |
Tipo |
Projeto |
Titulo |
DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DA QU... |
AreaCNPQ |
Ciências Agrárias |
AreaTematica |
Tecnologia e Produção |
AreaTematica2 |
Tecnologia e Produção |
Envolvidos |
POLLYANNA CARDOSO PEREIRA (Orientador, 02/01/2012 a 31/12/2012), NATÁSSIA GUIMARÃES DA SILVA (Bolsista PIBEX, 01/02/2012 a 31/12/2012), BRUNO DE SOUSA CORRADI (Coordenador, 02/01/2012 a 31/12/2012) |
DataInicio |
2012-02-01 |
DataTermino |
2012-12-31 |
LinhaExtensao |
Desenvolvimento Regional |
Objetivo |
Promover o desenvolvimento sustentável da agroindústria familiar rural de Florestal e municípios circunvizinhos, por meio da adequação higiênico-sanitária dos estabelecimentos rurais e produtos elaborados, propiciando o atendimento a legislação sanitária vigente e consequentemente o aumento de renda das agroindústrias familiares |
PalavrasChave |
Agroindustria familiar, Geração de renda, Boas Práticas de Fabricação |
ProjetosVinculados |
|
AtividadesProjeto |
1. Implantação do Programa Produção de Alimentos Seguros (PAS) nas agroindústrias familiares que já participam do projeto. 1.1 Acompanhamento das agroindústrias familiares que já participam do projeto de modo que possam por meio da implantação do Programa Alimentos Seguros (PAS) e da ferramenta da qualidade 5 S, atender as normas vigentes na legislação sanitária de alimentos e ampliar a percepção sobre a qualidade e a produção de alimentos seguros. 2. Caracterização das novas agroindústrias familiares a participarem do projeto No primeiro momento será realizada, por meio de visita in loco e entrevista, a identificação das famílias que trabalham com processamento de alimentos, os alimentos produzidos e as condições em que são produzidos, assim como a verificação do interesse na melhoria da qualidade dos alimentos beneficiados. A entrevista será realizada utilizando-se um questionário semi-estruturado, o qual permitirá a elucidação da realidade sócio-econômica das famílias que têm como renda básica o processamento de alimentos. 3. I Sensibilização sobre a qualidade de alimentos Posteriormente serão realizados encontros, na forma de oficinas, nas comunidades e exposição sobre: qualidade e segurança dos alimentos, redução de custos e perdas, exigências legais para processamento e comercialização de alimentos, exigências do mercado consumidor, por meio de palestras para a sensibilização para a qualidade de alimentos e bebidas. Os encontros terão como metodologia as oficinas com dinâmica de grupo, no qual as pessoas após o ao se confrontarem com hipotéticas situações-problemas, podem identificar a situação por elas vivenciadas e desta forma expor sua realidade de modo natural. A metodologia participativa, como a dinâmica de grupo, é aquela que permite a atuação efetiva dos participantes no processo educativo sem considerá-los meros receptores, nos quais depositam conhecimentos e informações. No enfoque participativo valoriza-se os conhecimentos e experiências dos participantes, envolvendo-os na discussão, identificação e busca de soluções para os problemas identificados. 4. Seleção das agroindústrias familiares que participarão do projeto De acordo com o perfil sócio-econômico e principalmente a relação entre a renda familiar total e o percentual advindo da agroindústria familiar serão selecionadas até 10 agroindústrias familiares para participarem do projeto. 5. Avaliação das condições de processamento dos alimentos antes da aplicação das ferramentas de qualidade (local do processamento, equipamentos, utensílios, manipuladores, embalagens, armazenamento e transporte). Esta avaliação será realizada as análises físico-químicas e microbiológicas dos alimentos processados, da água, dos utensílios e equipamentos, dos ambientes de processamento e armazenamento, e das mãos dos manipuladores. As análises terão como referência as metodologias oficiais preconizadas pelos órgãos governamentais que atuam no controle higiênico-sanitário de alimentos, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e Agência Nacional de Vigilâncias Sanitária (ANVISA). 5.1. Amostras As amostras serão coletadas aleatoriamente nas agroindústrias familiares identificadas, acondicionadas em sacos plásticos estéreis em recipiente térmico e encaminhadas ao laboratório de microbiologia da UFV campus de Florestal. 5.2 Metodologia das análises microbiológicas A metodologia utilizada para amostragem, colheita, acondicionamento, transporte e análises microbiológicas dos alimentícios será baseada nas determinações da RDC No 12/2001- ANVISA/MS, em conjunto com os compêndios internacionais: APHA e FDA/AOAC além do disposto pelo Codex Alimentarius. Será ainda utilizada, as técnicas descritas por Silva, Junqueira & Silveira (2001), do Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. Para a pesquisa de indicadores das condições higiênico-sanitárias, fundamentada na RDC 12/2001 e seus anexos, será avaliada a presença de coliformes totais, coliformes termotolerantes (45º C) e Escherichia coli. O método utilizado será o de determinação do Número Mais Provável NMP de bactérias do grupo coliformes totais e coliformes termotolerantes, através da técnica de tubos múltiplos. Os ensaios microbiológicos para detecção de bactérias do grupo coliformes ocorrerão nas seguintes etapas: teste presuntivo e testes confirmativos para coliformes totais, coliformes termotolerantes (45º C) e provas bioquímicas do IMVIC para E. coli. Para a contagem de bactérias aeróbias mesófilas serão utilizadas alíquotas de 1 mL das amostras previamente diluídas, em placas de Petri com meio ágar padrão para contagem em Placas. Após a incubação a 37ºC por 48 horas será realizada a contagem. Para a detecção de bolores e leveduras será utilizado o meio Ágar Batata Dextrose (BDA). Serão utilizados 20mL de meio BDA para cada placa, que permanecerão em repouso até a completa solidificação do meio. Decorrido este tempo, a partir das diluições das amostras serão realizadas o plaqueamento em triplicata de 0,1mL de cada diluição, com o auxílio de uma alça de Drigalski. As placas serão, então, incubadas a 25-30ºC por 07 dias. Decorrido o tempo de incubação, proceder-se-á a contagem das colônias e os resultados expressos em Unidades Formadoras de Colônias por grama (UFC/g). 5.3 Metodologia para as análises físico-químicas As análises físico-químicas serão realizadas de acordo com o tipo de produto analisado. Como ainda não se sabe quais serão os produtos avaliados e considerando que estas análises variam de acordo com o produto serão utilizadas as metodologias oficiais de análise físico-química de alimentos do Instituto Adolfo Lutz. Todas as análises tanto físico-químicas como microbiológicas serão realizadas em triplicata. 6.II Sensibilização sobre a qualidade de alimentos Após a obtenção dos resultados das análises as famílias serão convidadas a participar de encontros sobre a aplicação das ferramentas da qualidade e seus resultados práticos, com explanação da metodologia de Boas Práticas de Fabricação e do convite às agroindústrias familiares para participação deste. Os encontros terão como metodologia as oficinas com dinâmica de grupo, no qual as pessoas após o ao se confrontarem com hipotéticas situações-problemas, podem identificar a situação por elas vivenciadas e desta forma expor sua realidade de modo natural. A metodologia participativa, como a dinâmica de grupo, é aquela que permite a atuação efetiva dos participantes no processo educativo sem considerá-los meros receptores, nos quais depositam conhecimentos e informações. No enfoque participativo valorizam-se os conhecimentos e experiências dos participantes, envolvendo-os na discussão, identificação e busca de soluções para os problemas identificados. 7.Implantação das ferramentas de qualidade e elaboração do manual de Boas Práticas de Fabricação Esta etapa será realizada in loco, junto aos manipuladores de alimentos, em encontros previamente agendados junto às agroindústrias familiares. O acompanhamento de todo o processo, desde a obtenção da matéria-prima até a venda do produto no mercado é de fundamental importância para se mensurar a qualidade desejada pelo consumidor e requerida pelos órgãos governamentais. O Manual de Boas Práticas e os Procedimentos Operacionais Padronizados que o comprovam é um documento onde estão descritas as atividades e procedimentos que as empresas que produzam, manipulam, transportam, armazenam e/ou comercializam alimentos, adotam para garantir que os alimentos produzidos tenham segurança e qualidade sanitária aos seus consumidores e para atender a legislação sanitária federal em vigor, Portaria MS nº 1428/93, Port. MS nº 326/ 97 - (MBPF) - e RDC ANVISA nº 275/02 - (POP)-. O Manual de Boas Práticas deve ser a reprodução fiel da realidade das empresas, descrevendo a sua rotina de trabalho, relacionando e anexando documentação comprobatória, os POP´s Procedimentos Padrões de Higiene Operacional - adotados como: planilhas de controle, registros, check list, etc. O documento MBP/ POP - deverá ser atualizado sempre que a empresa realizar alterações em sua estrutura física ou operacional e, sua apresentação será obrigatória para o licenciamento sanitário anual dos estabelecimentos, devendo o MBP/ POP estar anexado ao requerimento de ?Alvará Sanitário? protocolado junto a Prefeitura Municipal. 8.Avaliação das condições de processamento dos alimentos após os trabalhos de sensibilização para a qualidade e da implantação das BPF. Neste momento serão realizadas entrevistas com as famílias para avaliar o impacto das modificações propostas e de análises físico-químicas e microbiológicas dos alimentos processados, da água, dos utensílios e equipamentos, dos ambientes de processamento e armazenamento, e das mãos dos manipuladores. Será utilizada, para as análises, a mesma metodologia do item 3. 9.Análise e apresentação dos resultados e conclusão do trabalho Realização de um encontro com todas as famílias envolvidas no projeto de modo a incentivar a continuidade do trabalho realizado. Elaboração de artigos científicos para divulgação do trabalho. |
LocalidadeAtendida |
Florestal, Pará de Minas e Juatuba |
PessoasAtendidas |
40 |
PessoasAtendidasPorMes |
40 |
Financiado |
Não |
URL |
https://www2.dti.ufv.br/raex/scripts/dadosAtividadeConsulta.php?tipo=2&codigoLancamento=28270 |
CodigoLancamento |
28562 |
NumeroRegistro |
PRJ-012/2013 |
Tipo |
Projeto |
Titulo |
PRÁTICAS COMUNICATIVAS NA ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA: O ... |
AreaCNPQ |
|
AreaTematica |
Saúde |
AreaTematica2 |
Comunicação |
Envolvidos |
ERICA TOLEDO DE MENDONCA (Coordenador, 01/01/2013 a 31/05/2013), DEISE MOURA DE OLIVEIRA (Coordenador, 01/06/2013 a 01/02/2014), ADRIANA KELLY SANTOS (Coordenador, 01/02/2012 a 31/12/2012), ERICA TOLEDO DE MENDONCA (Colaborador(a) Voluntário(a), 01/02/2012 a 31/12/2012), ANA PAULA DA SILVA (Colaborador(a) Voluntário(a), 01/02/2012 a 01/02/2013), WEVERSON JOSÉ TEODORO LACERDA (Colaborador(a) Voluntário(a), 01/02/2012 a 01/02/2013), ANA LUIZA MENDES BARCELOS E SANTOS (Colaborador(a) Voluntário(a), 01/02/2012 a 01/02/2013), PRISCILA FERREIRA ALVES (Colaborador(a) Voluntário(a), 01/02/2012 a 01/02/2013), RODRIGO CARVALHO PAULINO DA COSTA (Bolsista PROEXT, 01/02/2012 a 01/08/2013), SAMARA DE QUADROS LOBÊ (Colaborador(a) Voluntário(a), 01/02/2012 a 01/02/2013), TIAGO STANLEY MOREIRA DIAS (Bolsista PIBEX, 01/02/2012 a 01/02/2013), LARISSA BEATRIZ DO CARMO MOREIRA (Bolsista PROEXT, 01/02/2012 a 01/02/2014), MARILEILA MARQUES TOLEDO (Colaborador(a) Voluntário(a), 01/02/2012 a 01/02/2013), JULIANA CRISTINA DE OLIVEIRA (Colaborador(a) Voluntário(a), 01/02/2012 a 01/02/2013) |
DataInicio |
2012-02-01 |
DataTermino |
2014-02-01 |
LinhaExtensao |
Saúde da família |
Objetivo |
Formação de agentes comunitários de saúde e discussão das experiências de práticas comunicativas promovidas pela equipe da ESF da UBS de Nova Viçosa, de modo oferecer ferramentas teórico-metodológicas para o desenvolvimento das atividades de acolhimento e cuidado a saúde da comunidade de sua área adstrita. |
PalavrasChave |
Agente Comunitário de Saúde, Práticas Comunicativas, Acolhimento e Cuidado |
ProjetosVinculados |
|
AtividadesProjeto |
Oficinas de Leitura e de Vivência de Técnicas Grupo Inicialmente serão realizadas 2 (duas) Oficinas de leitura e discussão de texto sobre processos grupais, humanização e cuidado em saúde, comunicação, educação e saúde, estratégias comunicativas em saúde. A dinâmica de leitura consistirá na apresentação das idéias centrais dos artigos contextualizando com as experiências dos ACS. Em seguida serão promovidas 3 (três) Oficinas de Vivências sobre Técnicas de Grupo para possibilitar a reflexão crítica do uso de técnicas de grupos no contexto das práticas de saúde, discutindo seus objetivos, os limites e possibilidades de aplicação. Nesta atividade serão adotadas diferentes técnicas e dinâmicas de grupo com foco no acolhimento, pertencimento grupal, mobilização social, entre outras. Observações de visitas domiciliares com ACS e espaços de discussão das VD Realização de 20 (vinte) observações de visitas domiciliares com ACS para identificação das práticas de acolhimento e cuidado. Nesta etapa serão realizadas 2 (duas) vezes por semana pelos alunos. Também será a realizada a discussão das VDs, totalizando seis encontros. Mapeamento dos equipamentos sociais Serão realizadas 3 (três) visitas às instituições do bairro para o mapeamento das instituições e construção do trabalho intersetorial. Planejamento da atividade de intervenção Serão realizadas 3 (três) Oficinas de Planejamento da Intervenção. Nesta atividade será discutida a importância do planejamento das ações bem como os objetivos e possibilidades de implantação de cada estratégia proposta. Também serão debatidos, com o grupo de ACS, as diferentes estratégias comunicativas uso de materiais educativos, criação de spots para rádio e carro de som, elaboração de faixas, folhetos, dramatização, grupos de ajuda mútua, de acolhimento, rodas de conversa, entre outros. Atividade de intervenção na comunidade Na etapa da intervenção o ACS incluirá em sua rotina as atividades planejadas para serem desenvolvidas na unidade de saúde ou na comunidade (escolas, creches, associação de moradores, ONG). Está previsto a realização de 4 (quatro) atividades de intervenção pelas equipes de ACS. Para o acompanhamento desta atividade serão realizados 2 (duas) Oficinas de Acompanhamento da Intervenção, onde se discutirá com as equipes o processo de intervenção, sistematizando as facilidades e dificuldades entre o que foi planejado e o que foi executado. Avaliação da intervenção Será realizado um seminário para avaliação da intervenção. Neste encontro realizaremos atividades em pequenos grupos que discutiram a intervenção de acordo com os temas trabalhados pelos ACS. Estudo de recepção sobre o documentário: ?Agentes em Ação? Realizar um estudo de recepção do documentário sobre ACS, por meio de um grupo focal com as ACS, de modo a investigar os sentidos produzidos sobre o produto. Avaliação do projeto Será realizado um seminário para avaliação do projeto. A avaliação contará com o preenchimento de um questionário com perguntas abertas e depois discussão em grupos de trabalho com apresentação por um relator dos principais pontos abordados. |
LocalidadeAtendida |
Unidade Básica da Estratégia da Saúde da Família de Nova Viçosa/Posses |
PessoasAtendidas |
91 |
PessoasAtendidasPorMes |
91 |
Financiado |
Sim |
URL |
https://www2.dti.ufv.br/raex/scripts/dadosAtividadeConsulta.php?tipo=2&codigoLancamento=28562 |
CodigoLancamento |
29154 |
NumeroRegistro |
PRJ-257/2012 |
Tipo |
Projeto |
Titulo |
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES ... |
AreaCNPQ |
Ciências Humanas |
AreaTematica |
Educação |
AreaTematica2 |
Direitos Humanos e Justiça |
Envolvidos |
MARCELO LOURES DOS SANTOS (Coordenador, 01/01/2012 a 31/12/2012), MAÍRA ARAÚJO CÂNDIDA (Bolsista PROEXT, 01/01/2012 a 31/12/2012), CAROLINE ALVES PEREIRA (Bolsista PROEXT, 01/01/2012 a 31/12/2012), BRUNO DIAS VAL (Bolsista PROEXT, 01/01/2012 a 31/12/2012) |
DataInicio |
2012-01-01 |
DataTermino |
2012-12-31 |
LinhaExtensao |
Alfabetização, leitura e escrita |
Objetivo |
Capacitar educadores e Coordenadores do movimento que atuam na área da Educação de Jovens e Adultos, para qualificar suas práticas teóricas e metodológicas, Possibilitar a discussão e a problematização das práticas desenvolvidas na educação de Jovens e Adultos, aprofundando o estudo dos referenciais teóricos que ampliem os horizontes dessa modalidade de ensino. |
PalavrasChave |
educação, mobilização, inclusão |
ProjetosVinculados |
|
AtividadesProjeto |
Reuniões de preparação do curso em Viçosa e São João Del Rei. Mobilização nas areas para retomada dos espaços de aprendizagem. |
LocalidadeAtendida |
Região da Zona da Mata Mineira: Ponte Nova, Visconde do Rio Branco, Goianá,Diogo Vasconcelos,Granada |
PessoasAtendidas |
35 |
PessoasAtendidasPorMes |
35 |
Financiado |
Sim |
URL |
https://www2.dti.ufv.br/raex/scripts/dadosAtividadeConsulta.php?tipo=2&codigoLancamento=29154 |
CodigoLancamento |
29353 |
NumeroRegistro |
PRJ-264/2012 |
Tipo |
Projeto |
Titulo |
PARAMETRIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE QUANTIFICAÇÃO DO ESTOQUE DE MA... |
AreaCNPQ |
Ciências Agrárias |
AreaTematica |
Meio Ambiente |
AreaTematica2 |
Meio Ambiente |
Envolvidos |
HELIO GARCIA LEITE (Coordenador, 01/11/2012 a 01/11/2013) |
DataInicio |
2012-11-01 |
DataTermino |
2013-11-01 |
LinhaExtensao |
Questões Ambientais |
Objetivo |
Parametrização de técnicas de quantificação do estoque de madeira, construção de modelos de crescimento e produção e a construção e simulação de modelos de planejamento estratégico. |
PalavrasChave |
estoque de madeira, modelos de crescimento, parametrização |
ProjetosVinculados |
|
AtividadesProjeto |
Parametrização de técnicas de quantificação do estoque de madeira, construção de modelos de crescimento e produção e a construção e simulação de modelos de planejamento estratégico. |
LocalidadeAtendida |
três lagoas-ms |
PessoasAtendidas |
0 |
PessoasAtendidasPorMes |
0 |
Financiado |
Sim |
URL |
https://www2.dti.ufv.br/raex/scripts/dadosAtividadeConsulta.php?tipo=2&codigoLancamento=29353 |
|
PWG – Powering Growth é um projeto para facilitar o |
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