CodigoLancamento |
33274 |
NumeroRegistro |
PRJ-108/2014 |
Tipo |
Projeto |
Titulo |
IMPLANTAÇÃO DE PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇO... |
AreaCNPQ |
Engenharia/Tecnologia |
AreaTematica |
Meio Ambiente |
AreaTematica2 |
Saúde |
Envolvidos |
BELMIRO ZAMPERLINI (Coordenador, 01/06/2013 a 31/12/2013), PAULA DIAS BEVILACQUA (Colaborador(a) Voluntário(a), 01/06/2013 a 31/12/2013), ULISSES BIFANO COMINI (Orientador, 01/06/2013 a 31/12/2013), RODRIGO FERNANDES PEREIRA (Bolsista PIBEX, 01/06/2013 a 31/12/2013), DANILO VAZ CARDOSO DE SIQUEIRA (Colaborador(a) Voluntário(a), 01/06/2013 a 31/12/2013), NIVIA CAROLINA LOPES ROSADO (Colaborador(a) Voluntário(a), 01/06/2013 a 31/12/2013) |
DataInicio |
2013-06-01 |
DataTermino |
2013-12-31 |
LinhaExtensao |
Resíduos sólidos |
Objetivo |
Implantar PGRSS nos departamentos a serem definidos de forma integrada e otimizar os procedimentos existentes de segregação, acondicionamento e destinação final dos RSS. |
PalavrasChave |
Resíduos de Serviço de Saúde, PGRSS, Resíduos |
ProjetosVinculados |
|
AtividadesProjeto |
O plano será elaborado seguindo o modelo proposto no manual de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde da Fundação Estadual de Meio Ambiente (FEAM), órgão ambiental executivo estadual. O gerenciamento deve-se dar em duas fases: a intra estabelecimento, que remete às etapas que ocorrem desde a geração até a eliminação dos resíduos para coleta externa, e a extra estabelecimento, que é relativa aos procedimentos de coleta que ocorrem com a equipe de coleta ou em ambientes externos. 1a etapa: Apresentação, intermediada pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PGP) da equipe da GRR e do projeto, seus objetivos e sua importância, a todo o grupo envolvido nos departamentos alvos da implementação do PGRSS. Esta apresentação visa tornar o público envolvido ciente do início das atividades e da importância de seu comprometimento, quando necessário, para o alcance dos resultados esperados. É importante, também, capacitá-los, em um treinamento com carga horária estimada em 8h, para a etapa que se segue, de diagnóstico quali/quantitativo da geração de RSS, quando o envolvimento dos técnicos e servidores for necessário. 2a etapa: Diagnóstico e quantificação gravimétrica da geração de RSS em cada departamento, aplicados simultaneamente. Nesta etapa, planilhas de controle de geração de RSS serão alimentadas em um determinado intervalo de tempo, e estimadas para o período letivo corrente. Estes dados de entrada serão fundamentais para a escolha e dimensionamento das alternativas de tratamento e disposição final mais adequadas do ponto de vista técnico, operacional e econômico. 3a etapa: Desenvolvimento de mapeamento de riscos, contendo dados quali/quantitativos referentes à geração de RSS e riscos químicos, biológicos, físicos, ergonômicos, de acidentes, de conforto e higiene. Todo o levantamento será feito por meio de questionário aplicado diretamente aos atores envolvidos, passando por uma posterior análise crítica pela equipe de trabalho. Nesta etapa, será feito um trabalho de conscientização corpo a corpo, com apresentação de informações direcionadas a cada setor. 4a etapa: Neste momento, levantadas todas as informações necessárias, será desenvolvido o planejamento das aquisições, modificações estruturais e não estruturais, treinamentos e todo o planejamento restante para que sejam feitas as intervenções em cada unidade geradora. As intervenções terão sempre a autorização dos responsáveis pelos departamentos e setores. Neste momento, serão definidas as rotas que cada resíduo deverá seguir, desde sua geração até sua destinação final. Serão avaliadas as necessidades de processos de incineração, autoclavagem e aterro especial para carcaças nesta etapa. 5a etapa: Implantação dos procedimentos definidos na Etapa 4. A implementação será acompanhada sempre pelos atores envolvidos nas rotinas diárias do departamento, buscando sempre ouvir opiniões e apresentar diretamente os procedimentos a serem seguidos. 6a etapa: Consistirá nos treinamentos oficiais, voltados para todo o público envolvido. Serão realizadas capacitações que abrangerão técnicos, professores e estudantes. Além disso, será feita capacitação especial aos funcionários terceirizados de limpeza. Estas capacitações terão a função de apresentar os resultados da implantação do plano, as modificações em ambientes e os novos procedimentos, bem como a importância da correta gestão dos RSS. * Durante todas as etapas, serão feitas reuniões com a chefia de departamento e demais responsáveis para buscarmos melhor integração no desenvolvimento dos processos. |
LocalidadeAtendida |
Unidades Geradoras de Resíduos de Serviço de Saúde da UFV-Viçosa |
PessoasAtendidas |
1100 |
PessoasAtendidasPorMes |
1100 |
Financiado |
Não |
URL |
https://www2.dti.ufv.br/raex/scripts/dadosAtividadeConsulta.php?tipo=2&codigoLancamento=33274 |
CodigoLancamento |
33633 |
NumeroRegistro |
PRJ-145/2014 |
Tipo |
Projeto |
Titulo |
DANÇA DE SALÃO - NOVOS CAMINHOS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO-APRE... |
AreaCNPQ |
Linguistica,Letras e Artes |
AreaTematica |
Multidisciplinar |
AreaTematica2 |
Cultura |
Envolvidos |
PAULO CÉZAR DA SILVA (Coordenador, 06/01/2013 a 28/02/2014), VINÍCIUS MONTEIRO LOPES (Estagiário, 06/01/2013 a 28/02/2014), GLÁUCIA BUENO LAHMAN (Colaborador(a) Voluntário(a), 06/01/2013 a 28/02/2014), JAQUELINE BÁRBARA NASCIMENTO (Colaborador(a) Voluntário(a), 06/01/2013 a 28/02/2014) |
DataInicio |
2013-06-01 |
DataTermino |
2014-02-28 |
LinhaExtensao |
Artes Cênicas (dança, teatro, técnicas circenses e performance) |
Objetivo |
Verificar as estratégias de ensino da dança de salão a partir de propostas metodológicas lúdicas, dinâmicas e de jogos criativos que repercutam sobre o processo de apreender a Dança de Salão. Analisar se as estratégias de ensino-aprendizagem que abarcam dinâmicas e jogos aplicados no Curso de Extensão em Dança de Salão na UFV no período de outubro a dezembro (2013) tem resultados satisfatórios diante das expectativas dos alunos.Verificar se é viável trabalhar o ensino da Dança de Salão utilizando as movimentações de determinadas modalidades por meio de dinâmicas e brincadeiras, tornando as aulas mais lúdicas, a fim de deixar os alunos mais descontraídos, trabalhar as aulas sem que as mesmas percam a essência técnica artística característica. |
PalavrasChave |
Dança de Salão, Estratégias de Ensino, Lúdico |
ProjetosVinculados |
|
AtividadesProjeto |
Pesquisa Monográfica: Aplicação de questionário aos alunos do Curso de Extensão de Dança de Salão da UFV, entrevistas com ex-professores do mesmo Curso, com intuito de verificar os processos de Ensino-aprendizagem a partir das necessidades destes alunos. Permear a pesquisa com revisão bibliográfica sobre estratégias de ensino que abarcam metodologias lúdicas, dinâmicas e jogos criativos. |
LocalidadeAtendida |
Pavilhão de Ginástica da EFI |
PessoasAtendidas |
100 |
PessoasAtendidasPorMes |
100 |
Financiado |
Não |
URL |
https://www2.dti.ufv.br/raex/scripts/dadosAtividadeConsulta.php?tipo=2&codigoLancamento=33633 |
CodigoLancamento |
34161 |
NumeroRegistro |
PRJ-011/2014 |
Tipo |
Projeto |
Titulo |
ALTERNATIVA DE ENSINO-APRENDIZAGEM NA ÁREA DE MECANIZAÇÃO AG... |
AreaCNPQ |
Ciências Agrárias |
AreaTematica |
Educação |
AreaTematica2 |
Tecnologia e Produção |
Envolvidos |
RENATO ADRIANE ALVES RUAS (Coordenador, 01/01/2014 a 31/12/2014), JOAO DE DEUS GODINHO JUNIOR (Estagiário, 01/01/2014 a 31/12/2014), GUILHERME ANDRADE GONTIJO (Bolsista PROEXT, 01/01/2014 a 31/12/2014), RAI MIRANDA DOS REIS (Bolsista PROEXT, 01/01/2014 a 31/12/2014), ALBERTO CARVALHO FILHO (Orientador, 01/01/2014 a 31/12/2014), SIMONE RODRIGUES CAMPOS RUAS (Orientador, 01/01/2014 a 31/12/2014) |
DataInicio |
2014-01-01 |
DataTermino |
2014-12-31 |
LinhaExtensao |
Desenvolvimento Regional |
Objetivo |
O objetivo geral deste trabalho é criar alternativa de ensino-aprendizagem na área de mecanização agrícola para estimular e conscientizar alunos do ensino básico e fundamental de Rio Paranaíba-MG. Como objetivos específicos, têm-se: - Promover a motivação e despertar perspectivas profissionais em alunos da rede fundamental de ensino público. - Desenvolver nos alunos dos cursos de graduação a habilidade de transmitir informações técnicas para um público alvo específico. - Criar alternativas de treinamentos e avaliações diferenciadas para graduandos em agronomia. |
PalavrasChave |
Mecanização Agrícola, Segurança no uso das máquinas e implementos agrícolas, Ensino fundamental |
ProjetosVinculados |
|
AtividadesProjeto |
- Montagem de estruturas didáticas para o ensino da mecanização agrícola. - Treinamento de estudantes de agronomia para ministrarem palestras para público do ensino fundamental. - Elaboração de relatórios. |
LocalidadeAtendida |
Escolas de Rio Paranaíba |
PessoasAtendidas |
200 |
PessoasAtendidasPorMes |
20 |
Financiado |
Sim |
URL |
https://www2.dti.ufv.br/raex/scripts/dadosAtividadeConsulta.php?tipo=2&codigoLancamento=34161 |
CodigoLancamento |
34195 |
NumeroRegistro |
PRJ-028/2014 |
Tipo |
Projeto |
Titulo |
REVITALIZAÇÃO DA PRAÇA DE ESPORTES DE VIÇOSA/MG |
AreaCNPQ |
Ciências Sociais Aplicadas |
AreaTematica |
Saúde |
AreaTematica2 |
Saúde |
Envolvidos |
EVONIR PONTES DE OLIVEIRA (Coordenador, 02/04/2012 a 02/04/2013), ADRIANO PROVEZANO GOMES (Orientador, 02/04/2012 a 02/04/2013), BEATRIZ PEREIRA DE ALMEIDA (Bolsista - Outros, 02/04/2012 a 02/04/2013), THAÍSA CAETANO LIRA (Bolsista - Outros, 02/04/2012 a 02/04/2013), PETER FELIPE DOS SANTOS (Bolsista - Outros, 02/04/2012 a 02/04/2013), LUANA CRISTINA DE OLIVEIRA (Bolsista - Outros, 02/04/2012 a 02/04/2013), RAFAEL FARIA DE ABREU CAMPOS (Bolsista - Outros, 02/04/2012 a 02/04/2013) |
DataInicio |
2012-04-02 |
DataTermino |
2013-04-02 |
LinhaExtensao |
Esporte e lazer |
Objetivo |
Melhorar as instalações da Praça de Esportes (AEV) de Viçosa |
PalavrasChave |
Esporte, AEV, Reformas |
ProjetosVinculados |
|
AtividadesProjeto |
Planejar e executar reformas para otimizar utilização do espaço existente |
LocalidadeAtendida |
Viçosa/MG |
PessoasAtendidas |
2400 |
PessoasAtendidasPorMes |
200 |
Financiado |
Não |
URL |
https://www2.dti.ufv.br/raex/scripts/dadosAtividadeConsulta.php?tipo=2&codigoLancamento=34195 |
CodigoLancamento |
27119 |
NumeroRegistro |
PRJ-066/2012 |
Tipo |
Projeto |
Titulo |
NINHOS DE ABELHAS SEM FERRÃO: UM PASSEIO ECOLÓGICO NO CAMPUS... |
AreaCNPQ |
Ciências Biológicas |
AreaTematica |
Meio Ambiente |
AreaTematica2 |
Educação |
Envolvidos |
SANTOS HENRIQUE BRANT DIAS (Bolsista PIBEX, 01/02/2012 a 01/01/2013), LUCIO ANTONIO DE OLIVEIRA CAMPOS (Coordenador, 01/01/2012 a 01/01/2014) |
DataInicio |
2012-01-01 |
DataTermino |
2014-01-01 |
LinhaExtensao |
Questões Ambientais |
Objetivo |
Objetivos Gerais - Objetiva-se, com este projeto, fazer o levantamento dos ninhos naturais existentes no campus da UFV e em seguida identificá-los para quantificar o número de espécies presente na área da universidade, para que isso possa contribuir em trabalhos futuros e principalmente promover cidadãos conscientes que ajudarão a preservar as nossas abelhas nativas e entenderão a grande importância que elas têm para a preservação do meio ambiente e a sua importância para sobrevivência de espécies vegetais nativas. Objetivos Específicos: Fazer o levantamento dos ninhos naturais de abelhas sem ferrão existentes no campus, Identificar as espécies de abelhas sem ferrão que nidificam no campus, Propor a minimizar a perda de colônias por destruição dos ninhos, Promover e estimular a criação de abelhas sem ferrão, Aumentar a interação da comunidade com a universidade, Passar o conhecimento da biologia das abelhas sem ferrão, como os locais onde nidificam, seu papel no equilíbrio ambiental mostrando a importância destas abelhas para a sociedade e o ambiente. Conscientizar sobre a preservação do meio ambiente. |
PalavrasChave |
Abelhas sem ferrão, Educação ambiental, Passeio ecológico |
ProjetosVinculados |
|
AtividadesProjeto |
Serão passados conhecimentos e informações através de bate papos na trilha que vai ser demarcada depois do levantamento dos ninhos, e ainda passaremos as técnicas corretas de criação e manejo desenvolvidas em trabalhos científicos fazendo com que haja uma grande interação entre a universidade e a comunidade. Com esse trabalho gerar uma publicação com o levantamento, e que sirva para conscientização da comunidade que passei pelo campus da UFV. - Trilha O local selecionado para a realização deste trabalho é o campus da UFV, que tem uma área de 1611,2944 ha. Para melhor inserir as pessoas no contexto de conservação do ambiente local será delimitada uma trilha com extensão aproximada de 5 km na área urbanizada (31,84 ha) no mapa do campus serão localizados ninhos de meliponíneos. Todos os ninhos da trilha serão mantidos em seus habitats naturais (ocos em troncos, galhos de árvores, cavidades em termiteiros, cavidades no solo e construções), a trilha está disposta de forma tal que durante o percurso o maior número possível de ninhos que estejam próximos para facilitar a caminhada, abrangendo no mínimo espécies diferentes de meliponíneos em ninhos naturais. Há ainda a possibilidade de colocar na trilha ninhos em troncos cortados que venham de outras regiões dentro da área do campus, por motivos de corte e ou morte de árvores. Estes troncos serão fixados a árvores próximas. Ao longo desta trilha serão colocadas placas de alumínios numeradas e o material autoexplicativo estará disponível no site da UFV e texto impresso em papel. Em dias programados, os passeios serão conduzidos pelo bolsista de extensão e outros alunos vinculados ao projeto. -Meliponário Depois de percorrer a trilha as pessoas serão conduzidas ao meliponário do Apiário Central da UFV. No meliponário as colônias de abelhas são mantidas em colméias racionais para mostrar como estas espécies podem ser manejadas e criadas. Serão utilizadas tipos diferentes de colméias adequandas as diferentes espécies de meliponini conhecidos. A sala de aula estará equipada com televisão, vídeo e tela para projeção de datashow. Numa sala específica será colocada uma coleção entomológica de Apoidea (Abelhas) e explicações e informações sobre a ecologia deste grupo será dada. -Percurso A sequência proposta para percorrer com os visitantes é: Trilha Meliponário Sala de aula Coleção Avaliação Ao chegar no campus o grupo, quando composto por mais de dez pessoas será dividido em dois e levados a percorrer a trilha onde será falado sobre a importância de manter áreas verdes e preservar a vegetação nativa devido a inúmeras interações existentes entre flora, fauna e solo locais. As alterações antrópicas modificam e comprometem o equilíbrio natural do meio ambiente. Será dado um enfoque principal às populações de meliponíneos nativas, devido à vegetação original ser do bioma Mata Atlântida, e sua forte interação com a vegetação desta formação. Explicar que o desmatamento desordenado pode comprometer seriamente os ninhos de meliponíneos e consecutivamente a produção de frutos, devido a serem as abelhas sem ferrão o grupo de polinizadores mais efetivos, por estarem diretamente envolvidas com os vegetais em consequência da sua alimentação ser quase que exclusivamente de produtos florais: néctar, pólen e óleos. Evidenciar ainda a necessidade de árvores para o estabelecimento de populações naturais de meliponíneos devido ao tipo de habitat que utilizam e mostrar como está ocorrendo no campus. Mostrar a importância e as consequências benéficas advindas do reflorestamento na área do campus, com árvores nativas, como a ocorrência de várias espécies de pássaros, a presença de saguis, e muitas outras espécies animais. Falar da importância do lago para o sistema. Enfim, inserir a nossa área verde no contexto de um ambiente maior que é a terra e a importância de cada um fazer a sua parte conscientemente. Durante o trajeto os ninhos de abelhas sem ferrão serão avistados e identificados. Em seguida, no meliponário os visitantes poderão observar as abelhas coletando nas flores e os tipos de colméias utilizadas para criação racional de meliponíneos. Serão dadas informações sobre a biologia das abelhas e o porquê da conservação destas espécies. Depois na sala de aula será mostrado vídeos sobre a vida dos insetos sociais e acrescentadas informações sobre estes grupos, falando também da importância das abelhas solitárias. Os visitantes serão conduzidos a uma determinada sala onde poderão observar representantes das diversas famílias de abelhas existentes, que estarão em uma coleção entomológica. Terão acesso a diversas informações sobre o grupo sempre em forma de desenhos, esquemas e fotos. Por último, receberão material onde poderão opinar sobre a visita, fazendo críticas, sugestões e elogios. |
LocalidadeAtendida |
Estudantes, professores, funcionários da UFV e crianças de escolas públicas. |
PessoasAtendidas |
100 |
PessoasAtendidasPorMes |
20 |
Financiado |
Não |
URL |
https://www2.dti.ufv.br/raex/scripts/dadosAtividadeConsulta.php?tipo=2&codigoLancamento=27119 |
|
PWG – Powering Growth é um projeto para facilitar o |
Sobre nós |
Privacidade |