Ano |
2010 |
Programa |
0393 |
Identificador_Unico |
2519 |
Descricao |
Volume de Depósitos de Modelo de Utilidade (Prioridade BR) |
Unidade_Medida |
UNIDADE |
Periodicidade |
Anual |
Base_Geografica |
Nacional |
Fonte |
Banco de Dados do INPI |
Fórmula_Calculo |
Quantidade de depósitos de Modelo de Utilidade (Prioridade BR) efetuados no ano. |
Valor_Referencia |
2860,0 |
Data_Referencia |
2008 |
Valor_Final_PPA |
0,0 |
Valor_Previsto_no_Ano |
3807,0 |
Periodo_01 |
2902,0 |
Periodo_02 |
0,0 |
Periodo_03 |
0,0 |
Periodo_04 |
0,0 |
Periodo_05 |
0,0 |
Periodo_06 |
0,0 |
Periodo_07 |
0,0 |
Periodo_08 |
0,0 |
Periodo_09 |
0,0 |
Periodo_10 |
0,0 |
Periodo_11 |
0,0 |
Periodo_12 |
0,0 |
Comentarios |
O indicador ficou em 83% da meta. Entretanto, não é possível realizar uma avaliação adequada desse indicador já que os depósitos de patentes dependem da dinâmica da economia e não apenas das ações do INPI que visam a trazer mais atores para o sistema de propriedade intelectual no País. |
Ano |
2010 |
Programa |
0412 |
Identificador_Unico |
1855 |
Descricao |
Taxa de Participação de Produtos de Maior Valor Agregado no Valor Total das Exportações |
Unidade_Medida |
PERCENTAGEM |
Periodicidade |
Anual |
Base_Geografica |
Nacional |
Fonte |
SISCOMEX |
Fórmula_Calculo |
Relação percentual entre o valor das exportações de produtos com maior valor agregado e/ou conteúdo tecnológico e o valor total das exportações. |
Valor_Referencia |
54,3 |
Data_Referencia |
2006 |
Valor_Final_PPA |
0,0 |
Valor_Previsto_no_Ano |
55,2 |
Periodo_01 |
39,4 |
Periodo_02 |
0,0 |
Periodo_03 |
0,0 |
Periodo_04 |
0,0 |
Periodo_05 |
0,0 |
Periodo_06 |
0,0 |
Periodo_07 |
0,0 |
Periodo_08 |
0,0 |
Periodo_09 |
0,0 |
Periodo_10 |
0,0 |
Periodo_11 |
0,0 |
Periodo_12 |
0,0 |
Comentarios |
A taxa de participação de produtos de maior valor agregado no valor total das exportações brasileiras também constitui um dos indicadores básicos utilizados na gestão do Programa “0412 – Desenvolvimento do Comércio Exterior e da Cultura Exportadora”. De 2006 a 2010, houve queda da participação relativa dos produtos manufaturados em relação ao total das exportações nacionais, de aproximadamente 54% para 39%, em grande parte, motivada pelo aumento das cotações internacionais de commodities, que ampliou significativamente a receita de exportação desses produtos, e, por outro lado, pela maior concorrência externa de países produtores de bens manufaturados. |
Ano |
2010 |
Programa |
0412 |
Identificador_Unico |
2326 |
Descricao |
Participação em Mercados de Destino Relevantes (índice de concentração) |
Unidade_Medida |
número índice |
Periodicidade |
Anual |
Base_Geografica |
Nacional |
Fonte |
SISCOMEX |
Fórmula_Calculo |
Índice de concentração Hannah e Kay para mercados de destino das exportações brasileiras. |
Valor_Referencia |
18,1 |
Data_Referencia |
2006 |
Valor_Final_PPA |
0,0 |
Valor_Previsto_no_Ano |
21,0 |
Periodo_01 |
18,38 |
Periodo_02 |
0,0 |
Periodo_03 |
0,0 |
Periodo_04 |
0,0 |
Periodo_05 |
0,0 |
Periodo_06 |
0,0 |
Periodo_07 |
0,0 |
Periodo_08 |
0,0 |
Periodo_09 |
0,0 |
Periodo_10 |
0,0 |
Periodo_11 |
0,0 |
Periodo_12 |
0,0 |
Comentarios |
Um dos indicadores que afere o desempenho das exportações brasileiras é a participação em mercados de destino relevantes, também conhecido como Índice de Concentração de Hanna & Kay. No ano de 2006, esse indicador foi de 18,1 e, em 2009, passou para 20,7. Já em 2010, apresentou uma retração para 18,4, interrompendo a tendência de desconcentração. Esse comportamento é explicado substancialmente por dois fatores. O primeiro deles foi a ampliação das exportações à China, de 76,5%, frente a 2009, maior mercado comprador de produtos brasileiros, puxada pela forte demanda de commodities minerais e agrícolas, como minério de ferro, petróleo, soja e açúcar, e potencializada pela conseqüente elevação das cotações internacionais destes produtos. O segundo fator foi a retomada das exportações para o mercado argentino, especialmente por conta de produtos manufaturados, com expansão de 45% em relação a 2009. |
Ano |
Deve-se destacar que, excluindo os efeitos de China e Argentina, o indicador de desconcentração das exportações, em 2010, repetiu o mesmo nível de 2009, mantendo-se, assim, a tendência de diversificação da pauta exportadora por mercados de destino. O significado do Índice de Concentração de Hanna & Kay é importante, posto que demonstra a desconcentração das exportações brasileiras e, portanto, menor vulnerabilidade externa, em vista da ampliação do leque de países compradores significativos. |
Programa |
|
Identificador_Unico |
|
Descricao |
|
Unidade_Medida |
|
Periodicidade |
|
Base_Geografica |
|
Fonte |
|
Fórmula_Calculo |
|
Valor_Referencia |
|
Data_Referencia |
|
Valor_Final_PPA |
|
Valor_Previsto_no_Ano |
|
Periodo_01 |
|
Periodo_02 |
|
Periodo_03 |
|
Periodo_04 |
|
Periodo_05 |
|
Periodo_06 |
|
Periodo_07 |
|
Periodo_08 |
|
Periodo_09 |
|
Periodo_10 |
|
Periodo_11 |
|
Periodo_12 |
|
Comentarios |
Ano |
2010 |
Programa |
0412 |
Identificador_Unico |
385 |
Descricao |
Taxa de Variação das Exportações Brasileiras |
Unidade_Medida |
PERCENTAGEM |
Periodicidade |
Anual |
Base_Geografica |
Nacional |
Fonte |
SISCOMEX |
Fórmula_Calculo |
Relação percentual entre os valores alcançados pelas exportações no ano e os valores alcançados no ano anterior. |
Valor_Referencia |
16,2 |
Data_Referencia |
2006 |
Valor_Final_PPA |
0,0 |
Valor_Previsto_no_Ano |
10,0 |
Periodo_01 |
31,98 |
Periodo_02 |
0,0 |
Periodo_03 |
0,0 |
Periodo_04 |
0,0 |
Periodo_05 |
0,0 |
Periodo_06 |
0,0 |
Periodo_07 |
0,0 |
Periodo_08 |
0,0 |
Periodo_09 |
0,0 |
Periodo_10 |
0,0 |
Periodo_11 |
0,0 |
Periodo_12 |
0,0 |
Comentarios |
A taxa de variação das exportações brasileiras busca aferir o percentual de variação das exportações nacionais em relação ao ano anterior, refletindo o desempenho das vendas externas do País. Tal indicador apresentou melhora contínua de 2006 a 2008. Já o desempenho de 2009 foi fortemente afetado pela crise econômica internacional. Nesse ano (2009), houve retração de 23% na taxa de variação das exportações nacionais. Diminuídos os efeitos da crise, as vendas externas brasileiras demonstraram sua força ao crescer 32% e atingir o seu maior valor histórico, de US$ 202, bilhões em 2010. |
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