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Governo e Política - Ano:2008,Cod_Programa:1303,Titulo:Atenção à Saúde da População em Situações de Urgências, Violências e outras Causas Externas (RAP 2007),Orgao_Responsavel:36000,Descricao_Orgao_Responsavel:Ministério

Governo e Política

Dados Anualizados da Programação Qualitativa do Plano Plurianual do Governo Federal para o período 2008-2011. Foram gerados os arquivos de Programas, Ações, Indicadores e Dados Físicos para cada Ano do PPA

texto:
ver Fonte/+info (dt.atualização: 14/10/2015)

Ano

2008

Cod_Programa

1303

Titulo

Atenção à Saúde da População em Situações de Urgências, Violências e outras Causas Externas (RAP 2007)

Orgao_Responsavel

36000

Descricao_Orgao_Responsavel

Ministério da Saúde

Tipo_Programa

Finalístico

Problema

Objetivo

Implementar políticas públicas destinadas à melhoria da qualidade da atenção à saúde da população em situações de urgências, violências e outras causas externas

PublicoAlvo

Sociedade

Justificativa

Estudos epidemiológicos de diversos autores mostram que nos últimos 50 anos, a condição de vida e de morte da população brasileira sofreu mudanças bastante significativas. Os indicadores estão em pleno processo de transição, posto que doenças não transmissíveis estão avançando progressivamente a cada ano e entre elas, as causas externas.As causas externas ocuparam em 2000 o segundo lugar entre as cinco principais causas de mortalidade global no país. Observa-se o aumento no número de mortes violentas, e melhores esclarecimentos das causas desta mortalidade, através de estudos e/ou pesquisas específicas, podem induzir políticas voltadas à prevenção e atenção integral aos fatos.Dentre as causas externas, observa-se o predomínio dos casos de violências - aproximadamente 28% do total - e dos acidentes de trânsito - 26%. Para as demais causas, também importantes, somaram outras mortes violentas, como o suicídio, as mortes por causas indeterminadas, as quedas e outras.As causas externas de mortalidade são mais expressivas nas regiões metropolitanas, 75% dos casos de morte ocorrem em centros urbanos e afetam principalmente adolescentes e adultos jovens. Essa situação tem forte impacto sobre o SUS e sobre a sociedade, demando o desenvolvimento e a implementação de políticas públicas, articuladas e integradas, para o seu enfrentamento.

Estrategia

Implementação de ações articuladas, voltadas à prevenção e à redução da ocorrência destes eventos, bem como à atenção à saúde nessas situações. Elaboração de estudos e pesquisas, articulação intra e inter setorial, envolvendo Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, Corpo de Bombeiros, Ministério da Justiça, Universidades e demais órgãos envolvidos com a questão da violência; formação de rede de centros colaboradores na área de violência e saúde; estruturação de rede de serviços para o atendimento às necessidades da atenção às urgências; capacitação de recursos humanos, e divulgação de ações preventivas na área de acidentes e violência

Contexto

Não Informado

Data_Atualizacao_Contexto

Não Informado


Governo e Política - Ano:2008,Cod_Programa:1305,Titulo:Revitalização de Bacias Hidrográficas em Situação de Vulnerabilidade e Degradação Ambiental,Orgao_Responsavel:44000,Descricao_Orgao_Responsavel:Ministério do Meio Amb

Governo e Política

Dados Anualizados da Programação Qualitativa do Plano Plurianual do Governo Federal para o período 2008-2011. Foram gerados os arquivos de Programas, Ações, Indicadores e Dados Físicos para cada Ano do PPA

texto:
ver Fonte/+info (dt.atualização: 14/10/2015)

Ano

2008

Cod_Programa

1305

Titulo

Revitalização de Bacias Hidrográficas em Situação de Vulnerabilidade e Degradação Ambiental

Orgao_Responsavel

44000

Descricao_Orgao_Responsavel

Ministério do Meio Ambiente

Tipo_Programa

Finalístico

Problema

A ocupação desordenada do território provoca graves impactos ambientais, especialmente no tocante à água. Embora o País possua uma das maiores reservas hídricas do planeta, observa-se um crescente processo de degradação desses recursos como o aumento na escassez (quantidade e/ou qualidade) tanto em regiões com alta disponibilidade de água, principalmente em grandes centros urbanos, como em regiões marcadas pela distribuição irregular das chuvas (semi-árido brasileiro). A diminuição da oferta de água de qualidade acarreta entraves para o desenvolvimento sustentável, seja pelo impedimento da manutenção das necessidades básicas da população brasileira, seja pelo papel da água como recurso básico para impulsionar processos produtivos. A degradação ambiental das nascentes, margens e demais áreas de preservação permanente, agravam ainda mais as condições ambientais das bacias hidrográficas.

Objetivo

Revitalizar as principais bacias hidrográficas nacionais em situação de vulnerabilidade ambiental, efetivando sua recuperação, conservação e preservação

PublicoAlvo

Usuários dos recursos hídricos das bacias dos rios São Francisco, Araguaia, Tocantins, Paraíba do Sul , Alto Paraguai e Parnaíba

Justificativa

A ocupação desordenada do território brasileiro, em nível rural e urbano, têm provocado graves impactos ambientais, especialmente no tocante à água. Embora o País possua uma das maiores reservas hídricas do planeta, observa-se um crescente processo de degradação desses recursos, incluindo as áreas de abrangência das respectivas bacias hidrográficas, ocasionando aumento na escassez (quantidade e/ou qualidade) tanto em regiões com alta disponibilidade de água, principalmente nos grandes centros urbanos, como em regiões marcadas pela distribuição irregular das chuvas (semi-árido brasileiro). A diminuição da oferta de água de qualidade acarreta vários entraves para o desenvolvimento sustentável, seja pelas dificuldades colocadas para a manutenção das necessidades básicas da população brasileira, seja pelo papel da água como recurso básico para impulsionar processos produtivos. A degradação ambiental das nascentes, margens e demais áreas de preservação permanente, agravam ainda mais as condições ambientais das bacias hidrográficas.A Lei n°10.683, de 28 de maio de 2003, estabelece como área de competência do Ministério do Meio Ambiente, entre outras coisas, a política nacional do meio ambiente e dos recursos hídricos; política de preservação, conservação e utilização sustentável de ecossistemas, e biodiversidade e florestas; proposição de estratégias, mecanismos e instrumentos econômicos e sociais para a melhoria da qualidade ambiental e do uso sustentável dos recursos naturais; políticas para integração do meio ambiente e produção;O Decreto Federal de 5 de junho de 2.001, criou o Projeto de Revitalização e Conservação do Rio São Francisco, assim como criou também o Comitê de Gestão deste Projeto, coordenado pelo MMA, através de sua Secretaria Executiva.A Política Nacional de Recursos Hídricos, Lei 9.433/97, apresenta como um de seus objetivos centrais "assegurar à atual de futuras gerações a necessária disponibilidade de água, em padrões de qualidade adequados aos respectivos usos". Além disso, a mesma política apresenta como diretrizes gerais de ação "a articulação da gestão de recursos hídricos com a do uso do solo". Corroborando com o que está definido na legislação de recursos hídricos e na definição de competências do MMA, o Plenário do Tribunal de Contas da União na Decisão n.º 1259/2002, determinou que o Ministério do Meio Ambiente: adote critérios para a formulação do planejamento governamental, inclusive do Plano Plurianual, a serem aplicados todas as vezes em que houver relação do planejamento com a gestão ambiental e de recursos hídricos; e elabore um diagnóstico dos problemas da Bacia do Rio São Francisco com vistas a nortear as ações de conservação e revitalização daquela Bacia;É a partir desses pressupostos que o Programa Revitalização de Bacias Hidrográficas se insere. O programa visa promover e fortalecer a ação integrada de recuperação e conservação de bacias hidrográficas, concebida e executada de forma articulada e participativa. Dessa forma, pretende-se convergir esforços a fim de ampliar a efetividade dos resultados das ações de recuperação em bacias com situação de vulnerabilidade ambiental.

Estrategia

O Programa deverá ser implementado a partir de execução direta, bem como através da descentralização e transferências de recursos, convênios e parcerias . Termos de Cooperação e Adesão com Estados, Municípios, organizações não-governamentais e instituições de ensino e pesquisas, com "notório saber" sobre as regiões onde o programa deverá ser implementado e sobre às ações e tecnologias correlatas ao mesmo. Dentro do processo de planejamento participativo, de gestão ambiental integrada e de desenvolvimento sustentável busca-se a implementação dos fóruns de articulação socioambiental e instancias de gestão e participação social de âmbito nacional, estadual e intermunicipal, para consulta a sociedade civil e aos atores sociais e governamentais e para a integração dos sistemas de meio ambiente e de recursos hídricos nessas bacias. Parcerias serão efetuadas com os Comitês das Bacias e Sub-bacias, e com os Conselho Estaduais e Municipais de Meio Ambiente.

Contexto

Não Informado

Data_Atualizacao_Contexto

Não Informado


Governo e Política - Ano:2008,Cod_Programa:1306,Titulo:Vigilância, Prevenção e Atenção em HIV/AIDS e outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (RAP 2007),Orgao_Responsavel:36000,Descricao_Orgao_Responsavel:Ministério da S

Governo e Política

Dados Anualizados da Programação Qualitativa do Plano Plurianual do Governo Federal para o período 2008-2011. Foram gerados os arquivos de Programas, Ações, Indicadores e Dados Físicos para cada Ano do PPA

texto:
ver Fonte/+info (dt.atualização: 14/10/2015)

Ano

2008

Cod_Programa

1306

Titulo

Vigilância, Prevenção e Atenção em HIV/AIDS e outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (RAP 2007)

Orgao_Responsavel

36000

Descricao_Orgao_Responsavel

Ministério da Saúde

Tipo_Programa

Finalístico

Problema

Objetivo

Reduzir a incidência da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana e da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis e melhorar a qualidade de vida dos pacientes

PublicoAlvo

Sociedade

Justificativa

Estudo realizado pelo Ministério da Saúde estima a existência de 600.000 casos de infecção, considerando a população de 15 a 49 anos. As regiões Sul e Sudeste concentram 83,0% do total de casos de Aids notificados, desde o início da epidemia.Considerando-se a razão de casos entre homens e mulheres, o indicador variou 6,5 casos entre homens para cada caso entre mulheres, em média, no período de 1980-1990 para 2.0:1 em 1999, 1.8:1 em 2000 e 1.7:1 em 2001, e o mesmo com relação a odas as faixas etárias. Particularmente, na faixa etária de 13 a 19 anos esta razão entre homens e mulheres, apresenta sinais de inversão entre 1998 e 2001(0.9:1, 0.9:1, 0.8:1 e 0.6:1, respectivamente).

Estrategia

São 04 as principais estratégias de implementação: 1ª) Incentivo financeiro para os 26 estados e Distrito Federal e 411 municípios que concentram 90% dos casos de Aids notificados no Brasil; 2ª) Desenvolvimento de projetos estratégicos com organizações governamentais e organizações não governamentais; 3ª) Cooperação bi e multilateral com organismos internacionais e;4ª) Articulação e Mobilização intersetorial, incluindo áreas governamentais, setor privado, organismos internacionais e sociedade civil . Essas estratégias têm por finalidade conferir sustentabilidade às ações propostas pelo Programa Nacional de HIV/Aids e outras DST.

Contexto

Não Informado

Data_Atualizacao_Contexto

Não Informado


Governo e Política - Ano:2008,Cod_Programa:1307,Titulo:Controle da Tuberculose e Eliminação da Hanseníase (RAP 2007),Orgao_Responsavel:36000,Descricao_Orgao_Responsavel:Ministério da Saúde,Tipo_Programa:Finalístico,Proble

Governo e Política

Dados Anualizados da Programação Qualitativa do Plano Plurianual do Governo Federal para o período 2008-2011. Foram gerados os arquivos de Programas, Ações, Indicadores e Dados Físicos para cada Ano do PPA

texto:
ver Fonte/+info (dt.atualização: 14/10/2015)

Ano

2008

Cod_Programa

1307

Titulo

Controle da Tuberculose e Eliminação da Hanseníase (RAP 2007)

Orgao_Responsavel

36000

Descricao_Orgao_Responsavel

Ministério da Saúde

Tipo_Programa

Finalístico

Problema

Objetivo

Prevenir e controlar a tuberculose e outras pneumopatias de interesse em saúde pública e eliminar a hanseníase

PublicoAlvo

Sociedade

Justificativa

A tuberculose continua sendo um grave problema de saúde no Brasil. Segundo os critérios da OMS, o país está entre os 22 países de maior carga da doença no mundo. Atinge principalmente a população em idade mais produtiva e nos grupos humanos com piores condições sócio-econômicas, causando repercussões na vida pessoal e familiar do doente, principalmente no aspecto financeiro e na capacidade produtiva do país. Anualmente são descobertos no Brasil cerca de 90.000 casos novos de tuberculose causando 6.000 óbitos pela doença. A epidemia da AIDS e o surgimento de bacilos multirresistentes, são fatores que poderão dificultar o efetivo controle da tuberculose. As pneumopatias de interesse em saúde pública ocupam o 2º lugar dentre as causas de internação no Sistema Único de Saúde.O Brasil detém o 2º maior número de casos de hanseníase sendo o primeiro das Américas com a prevalência de 77.558 casos ((4,44/10.000 habitantes) e detecção de 41.402 casos (2,37/10.000 habitantes) até 2002. O Brasil tem compromisso de eliminar a hanseníase como problema de saúde pública até o final de 2005 alcançando a taxa de prevalência de < de 1 paciente por 10.000 habitantes. As dermatoses de interesse em saúde pública ocupam a 4ª colocação na busca aos serviços de saúde.

Estrategia

Execução de ações diretas do nível nacional e descentralizadas pelas SES, DF e SMS utilizando os diversos profissionais da rede, prioritariamente as equipes de saúde da família e agentes comunitários Acompanhamento dos resultados por meio da Programação Pactuada Integrada; assessorias técnicas permitindo adequação no planejamento e reorganização dos serviços de saúde em nível estadual e municipal; supervisão in loco; capacitação de recursos humanos.Celebração de convênios e contratos, intercâmbios, contratação de terceiros, acordos de cooperação técnica nacional e internacional.Desenvolvimento de publicidade de utilidade pública.Serão utilizados mecanismos de acompanhamento e avaliação do impacto do programa nas três esferas de governo.

Contexto

Não Informado

Data_Atualizacao_Contexto

Não Informado


Governo e Política - Ano:2008,Cod_Programa:1308,Titulo:Vigilância, Prevenção e Controle da Malária e da Dengue (RAP 2007),Orgao_Responsavel:36000,Descricao_Orgao_Responsavel:Ministério da Saúde,Tipo_Programa:Finalístico,P

Governo e Política

Dados Anualizados da Programação Qualitativa do Plano Plurianual do Governo Federal para o período 2008-2011. Foram gerados os arquivos de Programas, Ações, Indicadores e Dados Físicos para cada Ano do PPA

texto:
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Ano

2008

Cod_Programa

1308

Titulo

Vigilância, Prevenção e Controle da Malária e da Dengue (RAP 2007)

Orgao_Responsavel

36000

Descricao_Orgao_Responsavel

Ministério da Saúde

Tipo_Programa

Finalístico

Problema

Objetivo

Reduzir a ocorrência da malária e da dengue mediante controle vetorial

PublicoAlvo

População residente em áreas receptivas e vulneráveis à malária e à dengue

Justificativa

A malária constitui um importante problema de saúde pública no Brasil, especialmente na Amazônia Legal, onde concentram-se mais de 99% dos casos registrados no país. Em 2002 foram registrados 349.842 casos no país.O dengue é um problema de saúde pública no Brasil com a circulação simultânea de três sorotipos em 22 estados da federação e a tendência de aumento no número de casos de Febre Hemorrágica de Dengue e óbitos. Em 2002 foram registrados 794.219 casos de Dengue com 2.714 casos de Febre Hemorrágica de Dengue e 150 óbitos. Cerca de 3.600 municípios do país encontram-se infestados por Aedes aegypt.

Estrategia

Normalizar, coordenar, capacitar, viabilizar a execução, acompanhar e avaliar ações desenvolvidas nos três níveis de gestão do SUS. Assessoria técnica a estadose municípios.Atividades executadas preponderantemente pelos estados e municípios, de acordo com as responsabilidades estabelecidas pela Portaria MS 1399/99, que regulamenta a NOB-SUS 01/96, no que se refere à área de epidemiologia e controle de doenças. Repasse dos recursos por intermédio do Teto Financeiro de Epidemiologia e Controle de Doenças e suprimento de insumos críticos (inseticidas e medicamentos) pelo Ministério da Saúde.

Contexto

Não Informado

Data_Atualizacao_Contexto

Não Informado


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