Ano |
2011 |
Cod_Programa |
1279 |
Titulo |
Análise e Difusão da PolÃtica Externa Brasileira |
Orgao_Responsavel |
35000 |
Descricao_Orgao_Responsavel |
Ministério das Relações Exteriores |
Tipo_Programa |
FinalÃstico |
Problema |
Baixo nÃvel de informações sobre as questões relativas à inserção internacional do Brasil, à s relevantes questões mundiais, à história diplomática e à agenda da polÃtica externa brasileira. |
Objetivo |
Contribuir para a formação de opinião sobre as principais questões e temas da polÃtica externa brasileira, das relações internacionais e da preservação da história diplomática do Brasil |
PublicoAlvo |
Sociedade e meio acadêmico e diplomático |
Justificativa |
Necessidade de formação de opinião e de maior conhecimento do público em geral sobre os temas da polÃtica externa brasileira, de relações internacionais e da história diplomática do Brasil. |
Estrategia |
Para o alcance das metas previstas neste Programa são implementadas uma série pesquisas, publicações, estudos e projetos, bem como são promovidas atividades culturais e pedagógicas nos campos da polÃtica externa brasileira, de relações internacionais e da preservação da história diplomática do PaÃs, incluindo-se debates, seminários, conferências, concursos e outros. São adotadas estratégias de divulgação e de difusão diferenciadas, abrangendo meios de comunicação diversos. Como parte da estratégia de implementação, ainda, são realizadas parcerias com instituições públicas e privadas, brasileiras e estrangeiras. |
Contexto |
Não Informado |
Data_Atualizacao_Contexto |
Não Informado |
Ano |
2011 |
Cod_Programa |
1287 |
Titulo |
Saneamento Rural |
Orgao_Responsavel |
36000 |
Descricao_Orgao_Responsavel |
Ministério da Saúde |
Tipo_Programa |
FinalÃstico |
Problema |
A análise do quadro epidemiológico brasileiro e dos paÃses em desenvolvimento revela a existência de altos Ãndices de morbi-mortalidade relacionados com os fatores ambientais, especialmente com as precárias condições de saneamento básico. A baixa oferta e a baixa qualidade dos serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem urbana, resÃduos sólidos e as condições inadequadas de moradia têm forte associação com os elevados casos de doenças como: diarréias, verminoses, hepatites, doença de Chagas, Malária, Dengue, Leptospirose, infecções cutâneas e outras. A OPAS/OMS cita o quanto se pode obter com a melhoria no abastecimento de água e destino adequado de dejetos, na redução da morbidade: a) prevenção de pelo menos 80 % dos casos de febre tifóide e paratifóide; b) redução de 60 % a 70 % dos casos de tracoma e esquistossomose; c) prevenção de 40 % a 50 % dos casos de disenteria bacilar, amebÃase, gastroenterites e infecções cutâneas, entre outras. |
Objetivo |
Ampliar a cobertura e melhorar a qualidade dos serviços de saneamento ambiental em áreas rurais |
PublicoAlvo |
População rural dispersa, residente em assentamentos da reforma agrária e em localidades de até 2.500 habitantes e as minorias étnico-raciais como quilombolas, população indÃgena e outros povos da floresta |
Justificativa |
A análise do quadro epidemiológico brasileiro e dos paÃses em desenvolvimento revela a existência de altos Ãndices de morbi-mortalidade relacionados com os fatores ambientais, especialmente com as precárias condições de saneamento básico. A baixa oferta e a baixa qualidade dos serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem urbana, resÃduos sólidos e as condições inadequadas de moradia têm forte associação com os elevados casos de doenças como: diarréias, verminoses, hepatites, doença de Chagas, Malária, Dengue, Leptospirose, infecções cutâneas e outras. Vale ressaltar que a diarréia com mais de 4 bilhões de caso por ano em todo mundo (OPAS 1998) é a doença que mais aflige a humanidade. No Brasil, segundo dados do Centro Nacional de Epidemiologia - CENEPI, são registrados anualmente cerca de 1,5 milhão de casos de diarréia pelo Sistema de Monitorização de Doenças Diarréicas Agudas - MDDA/CENEPI/FUNASA/MS, 50 % dos casos são registrados na região Nordeste e 15 % na região Norte. No inÃcio da década de 90 o paÃs conviveu com uma epidemia de cólera, sendo registrados 150.000 casos da doença no perÃodo de 1992 a 1994. Atualmente a epidemia se encontra sob controle. Estima-se que cerca de 25 milhões de pessoas localizadas em 19 estados brasileiros estão expostas ao risco de contrair a esquistossomose, a área endêmica da doença atinge cerca de 1.000 municÃpios. No grupo das doenças transmitidas por vetores e reservatórios, a Dengue com 1.340.358 casos registrados no perÃodo de 2000 a 2002 é uma das doenças que mais tem acometido a população brasileira. Outra importante doença é a malária com cerca de 1 milhão de casos registrados no perÃodo de 2000 e 2001. Quanto a doença de Chagas calcula-se que mais de 4 milhões de brasileiros encontram-se infectados pelo Trypanosoma cruzi numa área endêmica que se estende do Piauà ao Rio Grande do Sul. Portanto, as precárias condições de saneamento básico do PaÃs exercem papel decisivo no quadro de saúde da população. A OPAS/OMS cita o quanto se pode obter com a melhoria no abastecimento de água e destino adequado de dejetos, na redução da morbidade: a) prevenção de pelo menos 80 % dos casos de febre tifóide e paratifóide; b) redução de 60 % a 70 % dos casos de tracoma e esquistossomose; c) prevenção de 40 % a 50 % dos casos de disenteria bacilar, amebÃase, gastroenterites e infecções cutâneas, entre outras. A atuação histórica do setor saúde em saneamento e a estreita relação entre saúde e saneamento fez com que vários dispositivos legais e constitucionais abordasse tal relação, merecendo destaque: A Constituição Federal de 1988 em seu artigo 200 estabelece: "Art. 200. Ao Sistema Único de Saúde compete, além de outras atribuições, nos termos: IV - participar da formulação da polÃtica e da execução de ações de saneamento básico A Lei Federal 8.080/90, Lei Orgânica da Saúde, estabelece: "Art. 6º Estão incluÃdas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde(SUS): II - a participação na formulação da polÃtica e na execução das ações de saneamento básico; Diante do exposto, é de fundamental importância uma ativa participação do Setor Saúde, envolvendo todas as esferas do Sistema Único de Saúde - SUS, nos processos de discussão, formulação e implementação da PolÃtica de Saneamento Ambiental. Tal participação deverá envolver inclusive o apoio técnico e financeiro para a execução de ações. O quadro de endemias caracterizado pela acentuada incidência e prevalência de doenças de veiculação hÃdrica e transmitidas por vetores e reservatórios observado nas regiões Norte e Nordeste do Brasil pode ser associado, entre outros, com a baixa oferta e qualidade dos serviços de saneamento ambiental dessas regiões. Em termos de abastecimento de água, dados do Censo Demográfico, IBGE/2000, indicam que 77,8 % dos domicÃlios brasileiros contam com rede de distribuição de água. No entanto, observa-se que em termos regionais, as regiões Norte e Nordeste apresentam a pior situação com Ãndices de cobertura, respectivamente, de 48 % e 66,4 %. Nessas regiões se evidencia o suprimento de água através de poços ou nascentes na propriedade, e outras formas de abastecimento. Tais soluções são encontradas em 5.293.008 domicÃlios das referidas regiões geográficas. Quanto a esgotamento sanitário o quadro nacional ainda é pior. Os dados do Censo/2000 revelam que somente 47,2 % dos domicÃlios brasileiros são atendidos com rede coletora de esgoto. A exemplo de abastecimento de água a cobertura é desigual dentro do território brasileiro, a região Sudeste com 73,4% de cobertura dos domicÃlios é a única acima da média nacional. As demais regiões: Centro Oeste(33,3 %), Sul(29,6 %), Nordeste(25,1 %) e Norte(9,6 %) apresentam baixos Ãndices de cobertura de rede coletora. Quanto aos demais domicÃlios sem rede coletora, observa-se que em 15 % se utilizam de fossa séptica, que na maioria das vezes são construÃdas fora das normas e não recebe a devida manutenção e em 37,8 % são adotadas soluções inadequadas do ponto de vista sanitário(fossa rudimentar, lançamento em vala, rio ou mar e outros escoadouros). Ainda em relação a esgotamento sanitário, dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico - PNSB/2000 revelam que somente 35,3 % do volume de esgoto coletado por sistema coletivo recebe tratamento. Considerando todo o volume de esgoto gerado, coletado e não coletado, chega-se a conclusão que somente cerca de 15 % de todo o volume total gerado no PaÃs recebe tratamento. Em relação a resÃduos sólidos, dados da PNSB/2000, indicam que 70,7 dos municÃpios brasileiros contam com vazadouros a céu aberto (lixões) como solução para a disposição final. Tal quadro tem impacto na saúde pública e no meio ambiente. As regiões Norte e Nordeste apresentam a pior situação, com 92,6 % e 93,5 %, respectivamente, dos municÃpios com lixões. Quanto a coleta, dados do Censo/2000 indicam que 76,4 % dos domicÃlios brasileiros contam com tal serviço. No entanto, as regiões Norte e Nordeste estão com cobertura inferior a 60 %, portanto, abaixo da média nacional. A desigualdade na oferta dos serviços também é observada em relação ao porte populacional dos municÃpios, onde os municÃpios menores apresentam, via de regra, Ãndices de cobertura inferiores ao municÃpios de médio e grande porte, em termos populacionais. Quanto a cobertura com rede de distribuição de água, os municÃpios com população total inferior a 30.000 habitantes apresentam uma cobertura de 55,6 %. Por outro lado os municÃpios com população superior a 30.000 habitantes contam com Ãndice de cobertura de 83,7 %. Tal realidade também é observada para a cobertura com esgotamento sanitário, onde a cobertura com rede coletora de esgoto atende somente 20,9 % dos domicÃlios com população inferior a 30.000 habitantes. Tal Ãndice é 2,5 vezes menor do que o observado para os municÃpios com população total superior a 30.000 habitantes, onde a cobertura é de 53,5 % dos domicÃlios. Os serviços de coleta de lixo atingem somente 50,3 % dos domicÃlios com população inferior a 30.000 habitantes, para os demais municÃpios a cobertura é de 86,5 % dos domicÃlios. Diante de tal quadro, torna-se necessário uma atuação do Governo Federal no sentido de financiar ações de saneamento, bem como prestar apoio técnico aos estados e municÃpios no desenvolvimento de programas de saneamento ambiental, especialmente ações voltadas para os municÃpios de menor porte, população inferior a 30.000 habitantes, de modo a corrigir as distorções regionais e promover a saúde. inferior a 30.000 habitantes, de modo a corrigir as distorções regionais e promover a saúde. inferior a 30.000 habitantes, de modo a corrigir as distorções regionais e promover a saúde. inferior a 30.000 habitantes, de modo a corrigir as distorções regionais e promover a saúde. inferior a 30.000 habitantes, de modo a corrigir as distorções regionais e promover a saúde. inferior a 30.000 habitantes, de m |
Estrategia |
Programação: a eleição e priorização dos municÃpios serão realizadas pela FUNASA com base em critérios sanitários, epidemiológicos, sociais e ambientais conforme definidos em Portaria especÃfica, submetida a apreciação da Comissão Intergestora Tripartite - CIT. A definição de recursos por municÃpio será pactuado com a Comissão Intergestora Bipartite - CIB, respeitando os limites orçamentários previstos na Lei Orçamentária Anual. Execução: a ação será executada prioritariamente de forma indireta. Em casos especiais, poderá ser executada diretamente pela Fundação Nacional de Saúde. Os projetos técnicos de execução indireta deverão ser analisados e aprovados pela equipe técnica da Fundação Nacional de saúde. Repasse de Recursos: será realizado por meio das seguintes modalidades: Convênios, contrato de gestão ou fundo a fundo. Acompanhamento: ocorrerá mediante ações de supervisões periódicas integradas utilizando-se do corpo técnico da FUNASA e/ou parcerias e contratos de prestação de serviços. Avaliação: haverá um processo interno de avaliação, podendo ocorrer processos externos de avaliação mediante parcerias e/ou contratos de prestação de serviços. |
Contexto |
Não Informado |
Data_Atualizacao_Contexto |
Não Informado |
Ano |
2011 |
Cod_Programa |
1289 |
Titulo |
Vigilância e Prevenção de Riscos Decorrentes da Produção e do Consumo de Bens e Serviços |
Orgao_Responsavel |
36000 |
Descricao_Orgao_Responsavel |
Ministério da Saúde |
Tipo_Programa |
FinalÃstico |
Problema |
A Vigilância Sanitária tem como situação-problema a exposição da população aos riscos à saúde oriundos da inadequação ou não conformidade dos serviços e produtos de saúde, sendo esses riscos entendidos não apenas na sua concepção estatÃstica de probabilidade da ocorrência de eventos danosos, mas também como possibilidade baseada em incertezas produzidas pelas rápidas mudanças no sistema produtivo e nos conhecimentos cientÃficos disponÃveis. Assim, para atuar sobre esse cenário a Anvisa organiza a programação de suas ações, bem como o seu processo de trabalho focando a:- Necessidade de monitorar os riscos e agravos à saúde oriundos da inadequação/não conformidade de produtos e serviços de saúde sujeitos à vigilância sanitária;- Necessidade de regular o mercado de produtos de saúde (medicamentos, alimentos, domissanitários, cosméticos e produtos para saúde) que implica: a) no maior ou menor acesso da população à s suas necessidades de saúde, e b) na busca da qualidade (minimizando os riscos sanitários) dos produtos disponibilizados no mercado;- Necessidade de consolidar o SNVS, fortalecendo: a) a articulação das vigilâncias sanitárias nas três esferas de gestão, e b) a qualificação das ações de vigilância sanitária, com ênfase na descentralização. |
Objetivo |
Desenvolver ações que buscam prevenir e controlar os riscos à saúde da população, oriundos da produção e consumo de bens e serviços, por meio da regulação, proporcionando a ampliação do acesso, adequação e segurança dos produtos, serviços e ambientes |
PublicoAlvo |
Sociedade |
Justificativa |
A regulação no campo da Vigilância Sanitária não é exercida em um setor especÃfico da economia, mas em todos os setores relacionados a produtos, serviços e ambientes que podem afetar a saúde da população.A fim de prevenir e minimizar o risco à saúde da população é imprescindÃvel que o estado atue tanto na regulação econômica do mercado quanto na regulação sanitária. Desempenha, assim, uma função de mediação entre produtores e consumidores, tendo em vista que o uso dos produtos, bens e serviços por ela regulados pode causar graves efeitos à saúde da população. Nesse contexto, é necessário conhecer ampla e previamente a realidade social e sanitária nas quais esses produtos e serviços se inserem. A chamada globalização da economia trouxe também a internacionalização de riscos e sua amplificação, tanto em quantidade como em diversidade. Produtos, tecnologias, viajantes e hábitos cruzam todas as fronteiras com velocidade e magnitude cada vez maiores. O ambiente de desigualdade econômica entre paÃses e entre grupos populacionais dentro de nosso paÃs compromete as possibilidades de defesa contra os riscos ambientais, laborais, de consumo (ou da carência dele) e das tecnologias. Isto requer a atuação multisetorial dos setores do governo, iniciativa privada e sociedade para ações efetivas.Outro problema é a incorporação automática de equipamentos, sem base em evidências cientÃficas, sem avaliação de custos ou efetividade para o contexto brasileiro, em detrimento da relação profissional de saúde e usuário. Alie-se a isso a questão da medicalização, que representa a interpretação de problemas sociais como questões médicas e o uso de medicamentos como a resposta universal que os serviços dão a qualquer tipo de demanda. É oportuno intensificar as iniciativas que visam ao uso racional de medicamentos e a adoção de protocolos de conduta e rotinas padronizadas que apostam na utilização de bases cientÃficas.A vigilância sanitária deve ainda se comunicar com a sociedade e assumir compromissos com valores e metas que esta considere prioritários, com a redução de riscos, com a prevenção de doenças e a promoção de hábitos de consumo e produção saudáveis. |
Estrategia |
Para alcançar o objetivo proposto, a ANVISA se articula com outros setores de governo, com a iniciativa privada e a sociedade. Setorialmente, há interação entre as vigilâncias sanitária, epidemiológica e ambiental, bem como áreas especÃficas do Ministério da Saúde.Assim, as atividades de vigilância são desempenhadas pelas três esferas de governo com ênfase na descentralização. A Agência atua de forma complementar e integrada com estados e municÃpios e subsidia as ações de vigilância sanitária através de incentivos financeiros. |
Contexto |
Não Informado |
Data_Atualizacao_Contexto |
Não Informado |
Ano |
2011 |
Cod_Programa |
1291 |
Titulo |
Segurança Transfusional e Qualidade do Sangue e Hemoderivados |
Orgao_Responsavel |
36000 |
Descricao_Orgao_Responsavel |
Ministério da Saúde |
Tipo_Programa |
FinalÃstico |
Problema |
Insuficiência de oferta de sangue e hemocomponentes para atender a 100% dos leitos SUS, pelos serviços públicos de hemoterapia.; falta de acesso à atenção aos portadores de coagulopatias e hemoglobinopatias; Limitação de hemoderivados aos pacientes hematológico inviabilizando o tratamento profilático de hemofÃlicos; dependência de mercado/tecnologia externa de insumos estratégicos; falta de tecnologia de nacional para produção de hemoderivados. |
Objetivo |
Assegurar a qualidade e auto-suficiência em sangue, componentes e derivados sangüÃneos, e garantir a assistência aos portadores de doenças de coagulação sangüÃnea e de má formação das hemáceas |
PublicoAlvo |
Pacientes portadores de hemofilia e da anemia falciforme, e demais pessoas que necessitem de transfusão de sangue |
Justificativa |
Necessidade de implementação de estratégias e ações para o enfrentamento e superação dos problemas relacionados à Insuficiência de oferta de sangue e hemocomponentes - pelos serviços públicos de hemoterapia - para atender a 100% dos leitos SUS; à precariedade da atenção aos portadores de coagulopatias e hemoglobinopatias; à s limitação de hemoderivados aos pacientes hematológicos, inviabilizando o tratamento profilático de hemofÃlicos; a dependência de mercado/tecnologia externa de insumos estratégicos; e a falta de tecnologia nacional para produção de hemoderivados. |
Estrategia |
O Ministério da Saúde fomentará na hemorrede pública nacional ( Estados e Municipios ) a captação de doadores de sangue, poe intermédio da realização de: pesquisa para conhecimento e acompanhamento do perfil do doador de sangue, projetos educacionais, qualificação de recursos humanos e campanhas de doação. Serão asseguradas pelo Ministério da Saúde linhas especÃficas de financiamento, destinadas a expansão e adequação da rede fÃsica de Serviços Públicos de Hemoterapia e Hematologia, bem como a aquizição de equipamentos necessários à operacionazação dos procedimentos hemoterápicos como foco na segurança transfusional. A implantação de fábrica de Hemoderivados no Brasil, Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotécnologia ( Hemobras ) - propiciará a produção de fatores de coagulação VIII e IX, albumina e imunoglobulinas para o tratamento dos pacientes do SUS, cotribuindo para a auto-suficiência no produção de hemoderivados no Brasil e diminuição da dependência do mercado /tecnológia externa de insumos estratégicos. Para implantar e implementar em parceria com os Estados e MunicÃpios a Politica Naconal de Atenção Integral à s pessoas com doença falciforme e outras hemopatias de acordo com as diretrizes da Portaria 1391/05 e oficializar o Programa de Atenção aos portadores de Coagulupatias Hereditárias. |
Contexto |
Não Informado |
Data_Atualizacao_Contexto |
Não Informado |
Ano |
2011 |
Cod_Programa |
1293 |
Titulo |
Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos |
Orgao_Responsavel |
36000 |
Descricao_Orgao_Responsavel |
Ministério da Saúde |
Tipo_Programa |
FinalÃstico |
Problema |
Necessidade de disponibilizar medicamentos e insumos estratégicos para o acesso da população no âmbito do SUS. |
Objetivo |
Promover o acesso da população a medicamentos e aos insumos estratégicos |
PublicoAlvo |
Sociedade |
Justificativa |
O direito à saúde compreende o acesso aos serviços de forma integral e envolve a disponibilização de insumos e medicamentos que promovam, protejam e recuperem a saúde. A efetividade dos serviços de saúde e das ações assistenciais tem no uso da farmacoterapia um instrumento básico essencial. A maioria das intervenções em saúde envolve o uso de medicamentos e seu uso pode ser determinante para a obtenção de menor ou maior resultado no tratamento. Para tanto, faz-se necessário assegurar a disponibilização de medicamentos e insumos estratégicos no âmbito do SUS, através de financiamento adequado e regular, em cumprimento ao disposto na Constituição Federal e demais Legislações, e também por meio de apoio a organizações de serviços farmacêuticos. |
Estrategia |
O Programa estrutura o financiamento de medicamentos e a organização de serviços farmacêuticos em relação aos nÃveis de cuidado e programas de saúde no âmbito do SUS. Na atenção básica, o Programa deve apoiar financeiramente municÃpios e estados na promoção da assistência farmacêutica nesse nÃvel de atenção, fomentando a organização de serviços condizentes com a realidade epidemiológica e da rede de serviços de saúde constituÃda. A assistência farmacêutica para programas estratégicos dirige-se a programas de saúde coordenados diretamente pelo Ministério da Saúde e que visam controlar doenças endêmicas como tuberculose, hansenÃase e malária, entre outros. O financiamento de medicamentos de dispensação excepcional responde ao tratamento de doenças relacionadas à assistência de média e alta complexidade em saúde, representando em geral, custo elevado. |
Contexto |
Não Informado |
Data_Atualizacao_Contexto |
Não Informado |
|
PWG – Powering Growth é um projeto para facilitar o |
Sobre nós |
Privacidade |